Artista: Melvin Jackson
País:
Álbum: Funky Skull
Ano de gravação / lançamento: 1968 / 1969
Músicos: Melvin Jackson (baixo acústico e efeitos), Pete Cosey (guitarra), Phil Upchurch (guitarra e baixo), Jodie Christian (teclados), Byron Bowie (flauta e sax tenor), James Tatum (sax tenor), Roscoe Mitchell (flauta, sax alto e sax barítono), Tobie Wynn (sax barítono), Bobby Pittman (sax tenor), Lester Bowie (trompete e flugelhorn), Donald Towns (trompete), Tom Hall (trompete), Leo Smith (trompete e flugelhorn), Steve Galloway (trombone), Billy Hart (bateria), Morris Jennings (bateria), Maurice Miller (vocal) e o grupo The Sound of Feeling (vocais).
Produção: Robin McBride
Design: Tom Staebler / fotos: Alan Levine
Gênero: Jazz / Jazz-Funk / Funk / Soul Jazz
Selo: Limelight / LS-86071
Prensagem:
Lado A: 01. Funky Skull – Parts 1 & 2 / 02. Ma, She’s Makin’ Eyes at Me / 03. Bold and Black / 04. Dance of the Dervish / 05. Everybody Loves My Baby
Lado B: 01. Cold Duck Time – Parts 1 & 2 / 02. Say What / 03. Funky Doo / 04. Silver Cycles
MELVIN JACKSON – FUNKY SKULL – PARTS 1 & 2
MELVIN JACKSON – MA, SHE’S MAKIN’ EYES AT ME
MELVIN JACKSON – BOLD AND BLACK
MELVIN JACKSON – DANCE OF THE DERVISH
MELVIN JACKSON – COLD DUCK TIME – PARTS 1 & 2
MELVIN JACKSON – SAY WHAT
MELVIN JACKSON – FUNKY DOO
MELVIN JACKSON – SILVER CYCLES
Coisa séria,Marcão! Eu não conhecia o Melvin Jackson e achei o som sensacional- grooves acachapantes, efeitos de outro mundo, piração jazz/funk em nível cósmico…mais um disco pra lista do “tenho que correr atrás.”
E não tem lá muito a ver, mas tenho escutado direto o álbum “New Grass” do Albert Ayler, que tem uma pegada soul da pesada, vocais das Soul Singers e solos nervosos do mestre do free jazz. Quem sabe o figura não aparece aqui no Sinister?
Valeu pela dica,tu manja.
Abraço.
Fala Lucas!
Melvin Jackson integrou a banda do saxofonista Eddie Harris, e parece que como artista solo só gravou esta maravilha intitulada Funky Skull. Esse disco é coisa de louco. O cara plugou seu baixo acústico a amplificadores e outras parafernálias eletrônicas para criar timbres e efeitos sônicos da pesada. Quem estiver a fim de curtir um jazz-funk inovador e grooveado vai se amarrar.
Do Albert Ayler só conheço os álbuns Albert Ayler in Greenwich Village (1967) e The Hilversum Session (1971). Muito pouco pra uma discografia tão vasta que com certeza deve ter altas pérolas do free jazz. E já que tu manja, vou ver se acho o New Grass perdido em algum link empoeirado da internet. Valeu, meu chapa!
Abraço
Cara , como eu costumo dizer pra figuras desse naipe , você é ninja mesmo rsrs . Aqui a coisa é pra valer , de Nektar para Melvin Jackson , ou melhor traduzindo , o assunto aqui é como diz o Falcão ( não o jogador, mas o dublê de cantor/humorista/cara de pau ), vai do penico à bomba atômica . Grande e interminável é esse trabalho de pesquisador , mas , sempre aparecem as recompensas pelo caminho . Duro é quando você começa a ter surtos nível 5 , diga-se , numa graduação de 0 a 5 , e resolve colocar na sua lista de buscas umas bandas peruanas dos anos 70 , entre outras amenidades . Tirando a brincadeira , realmente admiro quem dá valor para esses assuntos , já que o material disponível para ser pesquisado não poderia ser coberto numa vida só . Mas , o trabalho fica aí , até aparecer alguém que leve a coisa em frente . Um abraço .
Fala Marcelo!
Do penico à bomba atômica foi engraçado hehe. Como sempre digo, apesar de ser branquelo, sou quase neguinho já que o som dos blacks corre em minhas veias. Imagina só a minha felicidade quando escutei esse disco do Melvin Jackson pela primeira vez. Meu amigo, essas descobertas musicais são sensacionais e eu quero é mais!
Por falar em bandas peruanas dos anos 70, tem uma porrada delas altamente recomendáveis como Telegraph Avenue, El Ópio, Smog e Traffic Sound, por exemplo. Gerardo Manuel & Humo é outra excelente pedida e tem até uma matéria deles aqui no Sinister. Castiga!
E concordo plenamente: uma vida só é muito pouco pra pesquisar todas as sonzeiras espalhadas pelo planeta.
Valeu, brother!
Abração