Artista: Passport
País:
Álbum: Doldinger Jubilee ’75
Ano de gravação / lançamento: 1975
Local da gravação: ao vivo no Onkel Pö’s Carnegie Hall Hamburg, Alemanha
Músicos: Klaus Doldinger (sax tenor, sax soprano e sintetizador), Kristian Schultze (piano elétrico e órgão), Wolfgang Schmid (baixo) e Curt Cress (bateria); e mais as participações de Johnny Griffin (sax tenor), Philip Catherine (guitarra), Buddy Guy (guitarra e vocal), Les McCann (piano elétrico e vocal) e Pete York (bateria e percussão).
Produção: Siegfried E. Loch e Klaus Doldinger
Design: Wandrey’s Studio / fotos: Vogel e Bokelberg
Gênero: Jazz / Jazz-Rock / Jazz Fusion / Jazz-Funk
Selo: Atlantic / ATL 50186
Prensagem:
Lado A: 01. Compared to What / 02. Albatros Song / 03. Abracadabra
Lado B: 01. Jadoo / 02. I Just Want to Make Love to You / 03. Angel Wings
PASSPORT – COMPARED TO WHAT
PASSPORT – ABRACADABRA
Nobre Marco a quantas andas meu caro – esta com raiva deste mortal – rapaz… espetacular – amo esta banda – coisa divinal – klaus e cia são o maximo – infelismente não o tenho – mas esta no listão para este ano – quero saber se tu tens o “coisas” do mestre moacyr santos e se já saiu em 180g – grande abraço –
Fala Mr. Hernani!
Ué, porque eu estaria com raiva de usted? Tu és um bolha dos bons, tem um gosto apurado pra música e ainda vem aqui no Sinister postar seus comentários pertinentes. Pô, não dá pra ficar bravo com você nem a pau, né!
Passport é muito bom… o whisky e a banda, hehe. Esse Doldinger Jubilee ’75 é uma jóia, mas tem outros plays da trupe altamente recomendáveis. Agora mesmo coloquei o Iguaçu pra rolar. Maravilha!
E o Coisas do maestro Moacir Santos é um dos LPs mais raros do Brasil. Eu não tenho e nem sei se eu vou ter esse disco algum dia. Já vi neguinho pedir 2 mil reais pelo play, coisa de maluco. Que eu saiba, essa obra-prima só foi relançada em CD, em 2004. Realmente uma reedição vinílica de 180 gramas cairia muito bem aqui no pedaço, não é não?
Abração
O Coisas foi relançado pela Polysom
Sim, Jurandir. O indispensável Coisas, lançado em 1965 pelo mestre Moacir Santos – cujo exemplar original é vendido por um valor estratosférico – foi relançado pela Polysom, em 2013, em vinil 180 gramas e agora está disponível para nós, mortais, por um preço que cabe no nosso bolso. Eu só tenho o CD e ainda não comprei o LP, mas é um ítem que não pode faltar numa coleção que se preze. Vou atrás da minha cópia o quanto antes, pode acreditar nisso.
Abraço